Portfólio

Seleção Brasileira Feminina – Ciclo 2025 a 2029 (Exclusividade)

A Seleção Feminina de Futebol representa o Brasil em competições oficiais como Copa América, Eliminatórias Sul-Americanas, Jogos Olímpicos e Copa do Mundo.

A exclusividade sobre o ciclo 2025-2029 garante o controle dos direitos comerciais da Seleção Feminina em todas as suas competições, amistosos, coletivas e ativações institucionais.

O futebol feminino vive uma crescente no Brasil e no mundo: só na Copa do Mundo de 2023, a audiência nacional superou 90 milhões de telespectadores, com enorme engajamento digital.

Esse ciclo inclui a Copa do Mundo Feminina de 2027 e os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028, representando uma janela estratégica para marcas que desejam se posicionar com propósito, inclusão e liderança em causas sociais.

Brasileirão Série B – 2024 (Exclusividade)

A Série B é a segunda divisão do futebol brasileiro e reúne clubes tradicionais que buscam o retorno à elite do futebol nacional.

Com 20 equipes em sistema de pontos corridos, a edição de 2024 conta com times de grande torcida como Santos, Ceará, Sport, Coritiba, entre outros.

Até o momento, o campeonato já ultrapassou 1 milhão de torcedores presentes nos estádios. A exclusividade comercial garante acesso privilegiado à venda de direitos de mídia, ações promocionais, patrocínios e experiências com as torcidas locais.

É uma oportunidade de ativação nacional com grande volume de partidas e apelo regional.

Brasileirão Série D – 2023 (Exclusividade)

A Série D é a quarta divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol e funciona como a principal porta de entrada para clubes emergentes no cenário nacional.

Em 2023, participaram 64 clubes distribuídos em grupos regionais, com mais de 260 partidas realizadas. O campeão foi o Ferroviário (CE), que conquistou o acesso à Série C ao lado de Athletic-MG, Caxias-RS e Ferroviária-SP.

A exclusividade sobre essa competição permite o controle de direitos comerciais, transmissões, ações de patrocínio e ativação com clubes em crescimento, com forte presença regional e potencial de engajamento local.

Jogos Paralímpicos – 2016 (Rio de Janeiro – RJ)

Logo após os Jogos Olímpicos, o Rio de Janeiro sediou os Jogos Paralímpicos, voltados a atletas com deficiência física, visual ou intelectual.

Participaram 4.342 atletas de 159 países, em 22 modalidades esportivas. A edição do Rio foi marcada por recordes: foi a Paralimpíada com maior público da história (2,1 milhões de ingressos vendidos) e maior visibilidade midiática.

O Brasil terminou em 8º lugar no quadro geral de medalhas, com 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.

O evento teve grande impacto na percepção pública sobre deficiência, inclusão e acessibilidade no Brasil.

Jogos Olímpicos – 2016 (Rio de Janeiro – RJ)

Os Jogos Olímpicos de 2016 foram os primeiros realizados na América do Sul. A cidade do Rio de Janeiro recebeu mais de 11 mil atletas de 206 países, competindo em 42 modalidades esportivas.

A cerimônia de abertura, realizada no Maracanã, foi um espetáculo de criatividade e sustentabilidade, exaltando a cultura brasileira e as questões ambientais.

Durante os 17 dias de evento, o Brasil conquistou sua melhor campanha da história olímpica, com 7 medalhas de ouro, 6 de prata e 6 de bronze.

O evento também gerou discussões sobre legado urbano, transparência e os desafios de sediar megaeventos em contextos socioeconômicos complexos.

Jogos Mundiais dos Povos Indígenas – 2015 (Palmas – TO)

Pela primeira vez na história, os Jogos dos Povos Indígenas tiveram uma edição internacional. Os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas reuniram mais de 2.000 atletas indígenas de 23 países e mais de 40 etnias brasileiras.

Realizados novamente em Palmas (TO), os jogos incluíram práticas esportivas tradicionais (como corrida com tora e luta corporal), esportes olímpicos adaptados (como futebol indígena e canoagem) e apresentações culturais diárias.

O evento contou com a presença de organismos internacionais como a ONU, e foi um marco para os direitos dos povos originários, mostrando sua força cultural, política e espiritual ao mundo.

A cobertura midiática alcançou visibilidade internacional, reforçando o papel do Brasil na pauta dos direitos indígenas globais.

Copa do Mundo FIFA – 2014 (Brasil)

A Copa do Mundo é o maior e mais assistido evento esportivo do planeta. A edição de 2014 foi a segunda realizada no Brasil (a primeira foi em 1950) e mobilizou o país durante mais de um mês.

Com 32 seleções e 64 partidas disputadas em 12 cidades-sede, a competição teve um público acumulado de 3,4 milhões de pessoas nos estádios e uma audiência global estimada em mais de 3 bilhões de telespectadores.

Apesar da forte mobilização nacional e dos investimentos em infraestrutura, o desempenho da Seleção Brasileira foi marcado pela derrota histórica de 7 a 1 para a Alemanha na semifinal. Ainda assim, o torneio consolidou o Brasil como destino de grandes eventos e contribuiu para modernizações em aeroportos, estádios e mobilidade urbana.

F1H2O – 2011 (Brasília – DF)

A F1H2O é a principal competição internacional de motonáutica, considerada a Fórmula 1 dos barcos. A prova de 2011, realizada no Lago Paranoá em Brasília, foi a primeira etapa da categoria a ocorrer na capital federal.

Com barcos que atingem mais de 200 km/h e manobras de alta precisão, o evento reuniu pilotos e equipes de elite de países como Itália, Emirados Árabes Unidos, China e França.

O público estimado foi de cerca de 30 mil pessoas, atraídas pelo espetáculo visual e pela raridade do evento no Brasil. A competição foi transmitida para diversos países, promovendo a imagem de Brasília como cenário para eventos internacionais.

Jogos Mundiais Militares – 2011 (Rio de Janeiro – RJ)

Organizados pelo Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), os Jogos Mundiais Militares são uma espécie de "Olimpíadas Militares", com atletas das Forças Armadas de diversos países.

A edição de 2011, no Rio de Janeiro, foi a maior da história do evento até então, reunindo cerca de 6.000 atletas militares de 111 países, disputando 20 modalidades olímpicas e militares.

O Brasil terminou em primeiro lugar no quadro geral de medalhas, com 45 ouros, 33 pratas e 36 bronzes (114 medalhas no total). O evento foi um teste importante para a infraestrutura dos Jogos Olímpicos de 2016 e reforçou a imagem do país como anfitrião de grandes competições esportivas.

Jogos Pan-Americanos – 2007 (Rio de Janeiro – RJ)

Realizados a cada quatro anos, os Jogos Pan-Americanos são o maior evento multiesportivo das Américas, reunindo delegações de toda a América do Sul, Central, do Norte e Caribe. A edição de 2007 no Rio de Janeiro foi considerada um sucesso de organização e estrutura, sendo um importante passo para a candidatura olímpica do Brasil.

Participaram cerca de 5.600 atletas de 42 países em 34 modalidades esportivas. O evento mobilizou mais de um milhão de espectadores e deixou um legado significativo em infraestrutura esportiva, como a Arena Olímpica do Rio e o Parque Aquático Maria Lenk.

Foi também uma vitrine internacional para o Brasil, mostrando sua capacidade de sediar megaeventos.

Jogos dos Povos Indígenas – 2006 e 2009 (Palmas – TO)

Evento nacional realizado com o objetivo de promover o respeito, a valorização e a visibilidade das culturas indígenas brasileiras. Organizado pela Secretaria Especial dos Povos Indígenas e parceiros locais, os jogos reúnem etnias de todo o país em um ambiente de celebração e intercâmbio cultural.

As edições de 2006 e 2009 aconteceram em Palmas (TO), com a participação de mais de 1.300 indígenas em cada edição, representando cerca de 30 a 40 etnias. As competições incluem modalidades tradicionais como corrida com tora, cabo de guerra, luta corporal, arremesso de lança e arco e flecha.

Os jogos não possuem caráter competitivo tradicional: o foco está na ancestralidade, no ritual e na convivência entre os povos, reafirmando a pluralidade cultural brasileira.